Summary

To assess the clinical outcomes of a non-fusion decompression procedure in degenerative low-grade spondylolisthesis versus stable lumbar canal stenosis. The study analyzed 50 cases of lumbar degenerative pathology that underwent decompression involving a single level. Dynamic X-ray assessment was employed to evaluate instability. Group 1 included stable lumbar stenosis, while group 2 included Meyerding grade-1 degenerative spondylolisthesis. Two years postmicrolumbar decompression, the final functional outcomes were assessed using the Oswestry Disability Index (ODI) and the Visual Analog Scale (VAS) for backache and leg pain. Group 1 included 25 cases with a mean ODI of 75.36 ± 13.59, mean VAS for backache of 5.92 ± 3.45, and mean VAS for leg pain of 8.92 ± 1.81. Group 2 included 25 cases with a mean ODI of 68.75 ± 11.81, mean VAS backache of 8 ± 1.22, and mean VAS leg pain of 7.87 ± 1.57. At 2 years, group 1's mean ODI improved to 22.64 ± 17.2 ( p  < 0.0001), mean VAS backache reduced to 2.04 ± 1.86 ( p  = 0.0002), and VAS leg pain reduced to 1.56 ± 1.97 ( p  < 0.0001). Group 2 showed a mean ODI of 24 ± 10.6 ( p  < 0.0001), backache mean VAS of 2.12 ± 1.43 ( p  = 0.0009), and mean VAS leg pain of 2.56 ± 1.35 ( p  = 0.0008). Both groups showed statistically comparable functional improvement. Microlumbar decompression yielded comparable functional outcomes in both groups. This procedure presents a viable option for preserving the integrity of lumbar motion segment in degenerative low grade (Meyerding grade 1) spondylolisthesis. Avaliar os desfechos clínicos de um procedimento de descompressão sem fusão em pacientes com espondilolistese degenerativa de baixo grau ou estenose estável do canal lombar. O estudo analisou 50 casos de doença degenerativa lombar submetidos à descompressão de um único nível. A avaliação radiográfica dinâmica foi utilizada para determinação de instabilidade. O grupo 1 incluiu pacientes com estenose lombar estável e o grupo 2 incluiu pacientes com espondilolistese degenerativa de grau 1 de Meyerding. Dois anos após a microdescompressão lombar, os desfechos funcionais foram analisados segundo o Índice de Incapacidade de Oswestry (ODI, do inglês Oswestry Disability Index) e a Escala Visual Analógica (EVA) de dor lombar e nos membros inferiores. O grupo 1 incluiu 25 casos com ODI médio de 75,36 ± 13,59 e EVA média de dor lombar de 5,92 ± 3,45 e de dor nos membros inferiores de 8,92 ± 1,81. O grupo 2 incluiu 25 casos com ODI médio de 68,75 ± 11,81 e EVA média de dor lombar de 8 ± 1,22 e de dor nos membros inferiores de 7,87 ± 1,57. Em 2 anos, o ODI médio do grupo 1 melhorou para 22,64 ± 17,2 ( p  < 0,0001) e a EVA média de dor lombar caiu para 2,04 ± 1,86 ( p  = 0,0002) e de dor nos membros inferiores diminuiu para 1,56 ± 1,97 ( p  < 0,0001). O grupo 2 apresentou ODI médio de 24 ± 10,6 ( p  < 0,0001) e EVA média de dor lombar de 2,12 ± 1,43 ( p  = 0,0009) e de dor nos membros inferiores de 2,56 ± 1,35 ( p  = 0,0008). Ambos os grupos apresentaram melhora funcional estatisticamente comparável. A microdescompressão lombar produziu desfechos funcionais comparáveis em ambos os grupos. Este procedimento é uma opção viável para preservação da integridade do segmento de movimento lombar na espondilolistese degenerativa de baixo grau (grau 1 de Meyerding).

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