Summary

Atrial septal defect (ASD) is a common cardiac defect with significant implications if left untreated. Although open heart surgery is the traditional approach, transcatheter closure devices, such as the Amplatzer™ Septal Occluder Device, have gained prominence due to advantages like shorter hospital stays and reduced costs. Among potential complications, device migration is a rare complication, with an incidence of 0.5 to 1.1%. We report a rare case of migration of an Amplatzer™ device in an asymptomatic patient, diagnosed 6 months after its implantation. After detecting the issue, the medical team opted for percutaneous device removal followed by open surgery to correct the ASD. In conclusion, managing Amplatzer™ device embolization requires careful consideration of the patient's circumstances and device anatomy. This case highlights the importance of correlating clinical and imaging findings when selecting the management approach and assessing the feasibility of a less invasive approach in cases of late migration. O defeito do septo atrial (DSA) é um defeito cardíaco comum, com implicações significativas se não tratado. Embora a cirurgia aberta seja uma abordagem tradicional, os dispositivos de fechamento transcateter, como os dispositivos oclusores septais Amplatzer™, têm ganhado destaque devido às vantagens, como menor tempo de internação e custos reduzidos. Dentre suas possíveis complicações, a migração do dispositivo é uma complicação rara, com uma incidência de 0,5 a 1,1%. Relatamos um caso raro de migração de um dispositivo Amplatzer™ em um paciente assintomático, diagnosticado no sexto mês posterior à sua implantação. Após a detecção do problema, a equipe médica optou pela remoção percutânea do dispositivo, seguida de cirurgia aberta para corrigir o DSA. A avaliação por métodos de imagem desempenhou um papel crucial na determinação do plano de tratamento. Em suma, o manejo de embolização de dispositivos Amplatzer™ requer consideração cuidadosa das circunstâncias do paciente e da anatomia do dispositivo. Este caso destaca a importância da correlação clínica e de imagem na escolha da abordagem terapêutica e a viabilidade de uma abordagem menos invasiva em casos de migração tardia.

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