Predicting uninformative prostate magnetic resonance imaging sequences: a hypothesis-generating pilot study.

To determine the proportion of men with completely negative multiparametric magnetic resonance imaging (MRI) scans and which individual sequence-T2-weighted imaging (T2WI) or diffusion-weighted imaging (DWI)-best predicts an overall negative examination result. This was a single-center retrospective study evaluating 492 MRI scans compliant with Prostate Imaging Reporting and Data System (PI-RADS), version 2.1. Radiology reports described the absence of lesions or suspicious lesions with PI-RADS scores of 3-5, signifying positive T2WI or DWI results. Positivity on a dynamic contrast-enhanced (DCE) study was determined by early or simultaneous focal enhancement consistent with lesions on T2WI or DWI. All scans reported as negative were prospectively reviewed to ensure that each sequence truly met the criteria for negativity according to the PI-RADS guidelines. Descriptive statistics were employed to summarize the data, and the chi-square test was employed to assess the relationship between a negative T2WI result and a negative DWI/DCE result, as well as that between a negative DWI result and a negative DWI/DCE result, with logistic regression models identifying predictors of such combined results. Among the patients evaluated, approximately one-third of those with suspected prostate cancer and 10% of those with known cancer could have concluded their examination after a single negative sequence. A negative T2WI result predicted negative DWI/DCE findings in 62.4% of scans (95% CI: 55.3-68.9), with an odds ratio of 245.3 (p < 0.001). Similarly, a negative DWI result predicted negative T2WI/DCE findings in 88.9% of scans (95% CI: 83.1-92.7) with an odds ratio of 76.4 (p < 0.001). These associations remained robust after adjustment for age, prostate-specific antigen level, prostate-specific antigen density, cancer status, and radiologist. Findings from T2WI or DWI may serve as preliminary indicators for the subsequent diagnostic yield of other sequences, with DWI appearing to hold a slight advantage. Although the accuracy of this approach is not yet sufficient for clinical implementation, these results are promising and merit further investigation. Determinar a proporção de homens com exames de ressonância magnética (RM) multiparamétrica completamente negativos e qual sequência individual - imagem ponderada em T2 ou imagem ponderada em difusão (IPD) - prevê melhor um resultado geral negativo no exame. Este foi um estudo retrospectivo unicêntrico avaliando 492 exames de RM compatíveis com o Prostate Imaging Reporting and Data System (PI-RADS), versão 2.1. Os relatórios de radiologia descreveram a ausência de lesões ou lesões suspeitas com pontuações PI-RADS de 3 a 5, significando resultados positivos em T2 ou IPD. A positividade em um estudo de contraste dinâmico (dynamic contrast-enhanced - DCE) foi determinada pelo realce focal precoce ou simultâneo consistente com lesões em T2 ou IPD. Todos os exames relatados como negativos foram revisados prospectivamente para garantir que cada sequência realmente atendesse aos critérios de negatividade de acordo com as diretrizes PI-RADS. Estatísticas descritivas foram empregadas para resumir os dados, e o teste do qui-quadrado foi empregado para avaliar a relação entre um resultado negativo em T2 e um resultado negativo em IPD/DCE, bem como entre um resultado negativo em IPD e um resultado negativo em IPD/DCE, com modelos de regressão logística identificando preditores de tais resultados combinados. Entre os pacientes avaliados, aproximadamente um terço dos com suspeita de câncer de próstata e 10% dos com câncer conhecido poderiam ter concluído seu exame após uma única sequência negativa. Um resultado negativo em T2 previu achados negativos em IPD/DCE em 62,4% dos exames (IC 95%: 55,3-68,9), com uma razão de chances de 245,3 (p < 0,001). Da mesma forma, um resultado negativo em IPD previu achados negativos em T2/DCE em 88,9% dos exames (IC 95%: 83,1-92,7), com uma razão de chances de 76,4 (p < 0,001). Essas associações permaneceram robustas após ajuste para idade, nível de antígeno prostático específico, densidade de antígeno prostático específico, status do câncer e radiologista. Os achados em T2 ou IPD podem servir como indicadores preliminares para o rendimento diagnóstico subsequente de outras sequências, com IPD parecendo apresentar uma ligeira vantagem. Embora a precisão dessa abordagem ainda não seja suficiente para implementação clínica, esses resultados são promissores e merecem investigação mais aprofundada.