Summary

Targeted temperature management (TTM) is currently the only potentially neuroprotective intervention recommended for post-cardiac arrest care. However, there are concerns among the scientific community regarding conflicting evidence supporting this recommendation. Moreover, the bulk of trials included in systematic reviews that inform guidelines and recommendations have been conducted in developed countries, with case mix and patient characteristics that significantly differ from the reality of developing countries such as Brazil. Elevated body temperatures induce changes in the blood-brain barrier integrity and increase the brain's demand for oxygen. They can cause imbalances in cerebral oxygen metabolism and blood flow, leading to inflammation and apoptosis. The primary aim of temperature control (TTM) is to control the secondary injury pathways by avoiding high temperatures. TTM, previously named therapeutic hypothermia, was first used to treat post-cardiac arrest brain injury in the 1950s. After that, we have been having relevant trials regarding TTM, with conflicting results as follows: TTM1, HACA study, TTM2, HYPERION study, and some meta-analyses kept the temperature management after a cardiac arrest in the discussion. In addition to individualizing the optimal target temperature for specific clinical scenarios and patient profiles, other aspects of high-quality TTM delivery are critical. The timing of target temperature achievement, duration of cooling, rewarming rates, and sedation practices have been evaluated in recent trials. In conclusion, it is crucial to determine the most effective TTM approach to achieve the best possible neurological outcomes while minimizing potential adverse effects. O gerenciamento direcionado de temperatura (GDT) é atualmente a única intervenção potencialmente neuroprotetora recomendada para cuidados pós-parada cardíaca. No entanto, há preocupações entre a comunidade científica em relação às evidências conflitantes que apoiam essa recomendação. Além disso, a maior parte dos ensaios incluídos em revisões sistemáticas que informam diretrizes e recomendações foram conduzidos em países desenvolvidos, com mix de casos e características dos pacientes que diferem significativamente da realidade de países em desenvolvimento como o Brasil. Temperaturas corporais elevadas induzem alterações na integridade da barreira hematoencefálica e aumentam a demanda cerebral por oxigênio. Podem causar desequilíbrios no metabolismo de oxigênio cerebral e no fluxo sanguíneo, levando à inflamação e apoptose. O objetivo principal do GDT é controlar as vias secundárias de lesão, evitando altas temperaturas. O GDT, anteriormente denominado hipotermia terapêutica, foi usado pela primeira vez para tratar lesão cerebral pós-parada cardíaca na década de 1950. Desde então, temos realizado ensaios clínicos relevantes sobre o GDT, com resultados conflitantes, como os seguintes: GDT1, estudo HACA, GDT2, estudo HYPERION e algumas metanálises mantiveram o manejo da temperatura após uma parada cardíaca em discussão. Além de individualizar a temperatura-alvo ideal para cenários clínicos e perfis de pacientes específicos, outros aspectos da administração de GDT de alta qualidade são cruciais. O momento de obtenção da temperatura-alvo, a duração do resfriamento, as taxas de reaquecimento e as práticas de sedação foram avaliados em ensaios clínicos recentes. Em conclusão, é crucial determinar a abordagem de GDT mais eficaz para alcançar os melhores resultados neurológicos possíveis, minimizando os potenciais efeitos adversos.

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